O Pingo Doce tem agora à venda Raviolis com três variedades:
Ravioli com mozzarella, ricotta e fiambre;
Ravioli com espinafres e ricotta;
Ravioli com farinheira.
"Num instante, um prato principal ou acompanhamento com todo o sabor, variedade e frescura. Perfeito para quem não tem tempo a perder mas gosta de comer bem."
A empresa de velas MANULENA tem agora uma loja online onde vende os seus produtos. O Produção.pt já tinha referenciado esta empresa, agora damos-lhe esta novidade: A Loja Online
Fundada em 1968, a Manulena nasceu vocacionada para a produção de velas de culto e velas para iluminação, onde a qualidade dos produtos foi determinante no sucesso da empresa. A sua boa aceitação permitiu o desenvolvimento de tecnologias próprias e a criação de novas gamas nas áreas da decoração e do ambiente.
As velas Manulena estão ainda há venda nos Hipermercados Continente.
A Cevada Moreninha está à venda em algumas mercearias de bairro e ainda na Loja "A Vida Portuguesa", na Rua Anchieta, nº11 Chiado, Lisboa (a seguir à Livraria Bertrand).
Na embalagem pode ler-se:
"A Cevada Moreninha é um produto puro e saudável proveniente de uma variedade de Cevadas seleccionadas nas melhores procedências. Por isso a recomendamos. Especialmente indicada a pessoas de todas as idades que sofram de doenças nervosas e não possam tomar café."
A empresa foi fundada em 1958, tendo crescido ao longo destes 50 anos de existência. A Nigel está presente em diversos mercados para onde exporta cerca de 40% da produção.
Alguns países onde a empresa está presente: EUA, Brasil, Canadá, Holanda, Itália, Austrália, África do Sul, China, Angola, Suiça, Japão, Espanha, entre outros.
Os produtos da Nigel são variados: Peixe, Mariscos, Legumes, Pré-cozinhos, Refeições prontas.
Em 2008, a NIGEL alcançou um volume de negócios de 16 milhões de euros e processou seis mil toneladas de peixe congelado. Este ano a meta da empresa é manter os níveis de 2008, devido à actual conjuntura economica mundial.
A pescada, a sardinha, o red-fish, o polvo e o carapau, são os campeões de venda em Portugal da empresa que emprega mais de 100 pessoas e gere cerca de 19 mil metros cúbicos de frio.
Ao comprar produtos nacionais está a ajudar as empresas portuguesas e com isso a economia nacional, por isso sempre que for às compras procure produtos portugueses.
Não é a primiera vez que o blog Produção.pt dá destaque à marca de Lápis Viarco, hoje damos conta dos planos de conquista de novos mercados.
Entrar na fábrica da Viarco é quase como fazer uma viagem ao passado e à época da Revolução Industrial. As máquinas são do século XIX, mas é precisamente isso que tem permitido à empresa de S. João da Madeira fazer a diferença.
José Vieira, gerente da Viarco, disse à Agência Financeira que os equipamentos «são arqueologia industrial pura, de baixa produtividade», o que permite também trabalhar à medida do cliente e «ganhar» encomendas pequenas, que não interessam às multinacionais. Foi exactamente o que aconteceu com uma encomenda para Inglaterra de lápis de nove centímetros para agendas.
"Temos a possibilidade de olhar para mercados ricos, com grande poder de compra e exportar a marca e o conceito Viarco", sublinha José Vieira.
Actualmente decorrem negociações com os EUA, Espanha, França, Inglaterra, Alemanha, Itália, Rússia e Japão.
Loja A Vida Portuguesa
Alguns dos produtos «completamente revolucionários ao nível das Belas-Artes»: a aguarela de grafite; o bastão de grafite artesanal, chamado XL; o artgraf notebook, inspirado num computador portátil; os lápis com 22 centímetros, que serão apresentados em Outubro no Museu da Presidência da República; os magnetos, lápis que podem ser fixados nos sítios mais improváveis; e a edição limitada de estojos de 24 lápis de cor aguareláveis, que «fascinou italianos e alemães».
Muitos destes produtos estarão também brevemente em Milão, no Museum of Modern Art, em Nova Iorque, e em Serralves, no Porto.
in agência financeira (adaptado)
VEJA a REPORTAGEM Sobre a VIARCO exibida no Diário da Manhã (TVI):
"O Rebuçado de Ovo de Portalegre é um doce nascido nos conventos desta região há vários séculos. A sua receita foi transmitida ao longo dos séculos e o seu segredo preservado entre as doceiras da Região até aos nossos dias. Conjugar a tradicionalidade da receita com as mais modernas exigências em termos de controlo da produção, em termos de Investigação e Desenvolvimento resultou num produto que continua fiel às suas origens artesanais. Da mistura de ovos e açúcar, com segredos de antigamente, resulta um rebuçado embrulhado em papel de seda, uma boa companhia para um café depois da refeição."