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Produção Nacional Faz Bem

Apoiar a produção nacional nas diversas areas possibilita melhorar o nosso nível de vida, basta cada um de nós fazer a sua parte

Produção Nacional Faz Bem

Apoiar a produção nacional nas diversas areas possibilita melhorar o nosso nível de vida, basta cada um de nós fazer a sua parte

28.Jul.13

Casal Garcia o Vinho Verde mais vendido em Portugal.

 

O vinho Casal Garcia é líder de vendas na categoria dos vinhos verdes em Portugal, sendo a marca portuguesa de vinho branco mais vendida em alguns mercados como a Alemanha. Comercializada em mais de 60 países em todo o mundo, tais como os EUA, Brasil, Angola, países nórdicos, Japão, Nova Zelândia e Venezuela, está também presente em mercados emergentes como Moçambique, África do Sul, Rússia, Índia e China que, no seu conjunto, representam cerca de 10% do volume total de vendas da empresa. A marca portuguesa pertence à Quinta da Aveleda, e foi criada em 1939 por um enólogo francês no seu regresso de umas vindimas no Douro.

 

  

in diario economico

28.Jul.13

Barbot lança cor pelo mundo

 

Nascida no Porto há 93 anos, a Barbot é hoje um grupo que inclui oito empresas e está presente em países como Angola, Suíça, França, Luxemburgo, Bélgica, Cabo Verde (com uma fábrica), e mais recentemente, em Moçambique. Dedicada à produção de tintas, esmaltes e vernizes, contando com uma gama com mais de 1.500 famílias de produtos, a Barbot "investe 5% do seu orçamento em I&D", informa Cristina Veríssimo, directora de Marketing da empresa que, em 2012, facturou 48 milhões de euros. in diarioeconomico

24.Jul.13

Investimento de 100 milhões em éolicas de alto mar.


A EDP vai investir 100 milhões de euros para instalar mais eólicas em alto mar em Portugal e, assim, dar seguimento ao projeto da eólica Windfloat que já está em operação há cerca de um ano a seis quilómetros da costa da Aguçadora, perto da Póvoa do Varzim.
 

Nesta segunda fase do projeto, serão instalados mais 27 MW de forma faseada, prevendo-se que parte deles entrem em operação já em 2016 ou 2017. Neste momento, a eólica Windfloat tem dois MW, mas as próximas podem ter ainda mais capacidade. "Temos de olhar para o vento offshore como olhávamos para o onshore (em terra) há 20 anos. As potências são hoje 30 vezes superiores e no mar não há limitação de tamanho como em terra em que as pás têm dificuldade em passar nas estradas mais pequenas. Por isso podem ser construídas pás maiores e turbinas de até 10 MW”, adiantou António Mexia, Presidente da EDP.
 

Além de Portugal, para já, a estratégia da EDP no offshore passa pela Europa, nomeadamente Inglaterra e França, onde já tem projetos, respetivamente em desenvolvimento e a concurso. 

in dinheiro vivo

24.Jul.13

Água das Pedras: Exportações crescem 10% a 15%!!!

 

A Unicer reforçou a internacionalização da Águas das Pedras. Espanha, Brasil e EUA são os destinos de aposta. "Fora de Portugal, a Pedras está a crescer a dois dígitos", na ordem dos 10% a 15%.

A internacionalização da marca "é um projecto muito selectivo" por ser um activo que depende daquilo que é fornecido pela natureza". Ainda assim, o presidente executivo da Unicer realçou que a marca já está presente em Espanha, com destaque para Madrid e Barcelona, além de "alguns países de forte ligação a Portugal como Suíça ou a cidade de Paris". A Unicer conta ainda, acrescenta, "com destinos mais longínquos como Rio de Janeiro, São Paulo, Nova Iorque, Boston e Washington", onde a marca Pedras está a registar crescimento.

 

informação diarioeconomico.pt

24.Jul.13

Azeite de Valpaços exporta para as Maldivas.

 

O azeite da cooperativa de Valpaços vai começar a ser exportado para Maldivas. Numa primeira fase são cerca de 10 mil litros de azeite para as ilhas luxuosas. Este ano os números da exportação devem chegar aos 12% pela primeira vez.

 

in portocanal.pt

Comprei este azeite no Jumbo é excelente e não foi caro {#emotions_dlg.blink}.

23.Jul.13

Airz herbs: Rebuçados com extractos naturais de plantas.



Desenvolvido a partir da natureza, com extractos naturais de plantas, os rebuçados sem açúcar Airz Herbs têm propriedades refrescantes e suavizantes. Na sua génese encontramos a leveza de ambientes puros e naturais, a frescura que relaciona odores com sabores e a plenitude que desperta os sentidos pelas sensações que provoca.


As 3 variedades:

 

 

 

GRUPO LUSITECA

Em 1975, a Lusiteca lançou um produto que marcou muitos consumidores, as pastilhas elásticas Gorila acompanharam a infância e juventude de gerações de portugueses e deixaram recordações. As doces Gorila, um produto cem por cento português, voltaram em força em 2011 com uma nova imagem e várias novidades, para conquistar novas gerações de portugueses. A renovação da Gorila, assim como das outras três marcas da Lusiteca, faz parte de uma nova estratégia desta empresa portuguesa, que visa a conquista de uma maior quota de marcado em Portugal e a entrada em novos mercados estrangeiros.



A Lusiteca esta a fazer um esforço considerável em termos de investimento e de trabalho: a introdução de um novo sistema informático, aquisição de máquinas e mais espaço de produção na fábrica. Investimento também numa equipa de Marketing que a empresa ainda não tinha e o rebranding das marcas.


A Lusiteca é uma empresa cem por cento portuguesa. Fundada em 1968 por três empresários, manteve-se sempre como uma empresa de capital cem por cento português. A exportação foi sempre um canal muito importante das vendas para a Lusiteca. Actualmente a Gorila tem uma visibilidade e uma dinâmica muito grandes, dinâmica parecida com a que teve nos anos 70/80.


A marca lançou a Gorila Vintage, com a coleção mais famosa dos cromos da marca, que foi a dos aviões (da Segunda Guerra) e só poderia ser feito no sabor menta, pois este representa 60 por cento do total das vendas.


As vendas da marca em 2012 subiram na ordem dos 20% o que até ultrapassou as expectativas da Lusiteca.

Nos mercados externos, Angola é o principal mercado, estando presentes há 20 anos e representa 40 por cento no negócio total da empresa.

A empresa quer duplicar o volume de negócios nos próximos quatro anos, que em 2011 foi de 10 milhões de euros.

A Lusiteca tem 160 funcionários, produz por dia 2 milhões de pastilhas Gorila.

23.Jul.13

Science4You com grande crescimento!!!

A Science4you vai criar 80 postos de trabalho até ao final de 2013, a maior parte dos quais para funções operacionais e lojas, mas também cerca de quatro vagas para coordenadores e duas ou três para a área comercial, avança Miguel Pina Martins, CEO da Science4you.

A empresa de brinquedos científicos, que conta actualmente com cerca de 50 colaboradores, tem ainda para preencher três a quatro vagas para os espaços comerciais que vai abrir em Madrid.

 

As inscrições já estão a decorrer e podem ser feitas ‘online' para info@science4you.pt, inclusivamente as que se dirigem aos lugares na capital espanhola.

 

"Os interessados podem começar já a enviar currículos. O grosso das contratações será feito lá para Setembro ou Outubro, mas faremos já algumas em Agosto para preparar as encomendas do Natal", adianta o CEO.

 

Actualmente, a Science4you - empresa que nasceu, em 2008, do projecto de final de curso de Miguel Pina Martins na Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa  - tem sete lojas em centros comerciais na Grande Lisboa e Algarve e quer criar mais 20, por todo o país, até ao Natal.

 


A empresa - que exporta já para muitos países nos quatro cantos do mundo - tem escritórios em Madrid, há dois anos, e Londres, há cinco meses, e nos seus objectivos está chegar aos Estados Unidos, em 2014, revela Miguel Pina Martins.

Em 2012, a facturação chegava aos 1,4 milhões de euros, equivalentes a cerca de 300 mil brinquedos vendidos. Para este ano, o objectivo é mais do que duplicar o volume de negócios para três milhões de euros.

Os pais procuram muito brinquedos educativos, diz Miguel Pina Martins, justificando assim o aumento das vendas. E o preço - abaixo dos 10 euros - também é um factor importante, porque "democratizou este tipo de brinquedos".

 

in diarioeconomico.pt

22.Jul.13

Adega de Borba continua a investir.

 

A Adega de Borba foi fundada em 1955, reúne 300 viticultores que cultivam 2.100 hectares de vinha, produzindo por ano mais de um milhão de caixas de nove litros e assumindo-se como um dos maiores produtores nacionais.

 A nova adega, a inaugurar ainda este ano, construída num terreno com 14 hectares, representa um investimento de 11,6 milhões de euros e permitirá aumentar a capacidade de armazenagem e de fermentação da empresa.   
 
Actualmente 15% dos seus vinhos são exportados sendo que quer duplicar no médio prazo o peso das vendas internacionais no total de vendas, mas nunca descurando o objectivo de aumento de quota de mercado em Portugal.

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