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Produção Nacional Faz Bem

Apoiar a produção nacional nas diversas areas possibilita melhorar o nosso nível de vida, basta cada um de nós fazer a sua parte

Produção Nacional Faz Bem

Apoiar a produção nacional nas diversas areas possibilita melhorar o nosso nível de vida, basta cada um de nós fazer a sua parte

22.Ago.17

Manteiga de Amêndoa do Algarve: A Nutural aproveita o melhor que o Algarve tem.

Tudo começou quando Miguel Rodrigues um apaixonado pela vida saudável decidiu aproveitar o melhor que o Algarve tem, criando valor acrescentado. Foi assim que teve a ideia de transformar a amêndoa do Algarve em manteiga de amêndoa. 

As manteigas são 100% naturais feitas com amêndoas cuidadosamente selecionadas na região do Algarve, conservando o intenso sabor tipicamente conhecido da amêndoa algarvia.

Actualmente a marca Nutural tem três variedades: manteiga cremosa, manteiga crocante e manteiga de amêndoa, figo e canela. Todos os produtos são sem glúten, lactose, óleos ou açúcares adicionados. Para além das manteigas de amêndoa, a marca também tem barras de cereais.

 

A Nutural promete ter novos produtos muito em breve.

22.Ago.17

"O que é Nacional é bom"...desde 1849

"O que é Nacional é bom" foi este o slogan da marca utilizado nos anos 80, ainda hoje é recordado pelos portugueses.

 

A marca que já conta com 168 anos de história produz farinhas, massas, bolachas e cereais de pequeno almoço. No final de 2016 a marca decidiu fazer um "rebrading", alterando o logotipo e as embalagens, trazendo modernidade por forma a aproximar a empresa dos consumidores.

 

Em 1999 a Nacional foi adquirida pelo grupo Cerealis, o que permitiu avanços na modernização das fábricas e uma maior aposta ao nível da exportação. A inovação está sempre presente principalmente nos últimos 15 anos. A Nacional foi a primeira empresa portuguesa a lançar farinha para fazer pão em casa. Recentemente foi lançada uma farinha culinária sem glúten, uma lasanha em formato 400g e bolachas passitas (com passas e 50% cereais). Os novos lançamentos não ficam por aqui e a empresa promete várias novidades este ano.

 

No que respeita a quota de mercado a Nacional é a segunda marca mais vendida de massas (Milaneza é líder). Nos cereais de pequeno almoço o crescimento tem sido constante e hoje detém 5% de quota de mercado, sendo das marcas com mais dinâmica do mercado. Na categoria das bolachas o crescimento tem sido elevado cerca de 40% ao ano em valor.

 

B.I.

Fundação: 1849

Origem: Maia

Nº de Colaboradores: 670

Facturação: 200 milhões de euros (total do grupo Cerealis)

Peso das exportações: 30% tendo como principais mercados os países lusofónos.

 

22.Ago.17

Pêra Rocha: A Campanha de 2017 já começou

 Em 1836, com origem numa árvore obtida por semente ocasional, foi identificada uma pereira diferente, na propriedade "terra da Rocha" de Pedro António Rocha, situada no concelho de Sintra, mais precisamente na Ribeira de Sintra cujos frutos eram de uma qualidade invulgar, nasceu assim a pêra-rocha. Presentemente a sua produção encontra-se abrangida por uma Denominação de Origem Protegida e fica situada na região do Oeste, pelo que passou a ter o nome de pêra-rocha-do-oeste. No Brasil é conhecida como pêra-portuguesa.

Em Portugal são produzidos cerca de 220 mil toneladas de pêra rocha e exporta 60% da sua produção. A campanha deste ano está no início e prolonga-se por três semanas de trabalho intenso.

Na região há mais de 20 organizações de produtores e alguns produtores com os centros de recolha e a máquina comercial montada, dado a sua dimensão. A pera-rocha tem qualidade e atributos diferentes que a colocam com um produto de elevado potencial exportador. Tem uma capacidade de conservação ao frio e de resistência, o que lhe dá grandes vantagens competitivas. É possivel ter o fruto em optimas condições passados 8 a 9 meses da apanha, o que permite embalar a fruta e despacha-la para paragens mais longínquas como o Brasil.

A área de pomar tem vindo a aumentar de ano para ano, permitindo aumentar a produção. O Brasil é o principal mercado de exportação, mas a Inglaterra, França, Alemanha e Marrocos também têm uma boa quota de exportações. O objectivo é continuar a aumentar as exportações não descurando o mercado nacional que absorve 40% da produção.

A procura de novos mercados e destinos é novo desafio pois com a instalação de novos pomares, cada vez há mais produção, desta e de outras frutas. Os EUA, a Jordânia e o México, devem ser os próximos mercados a terem a nossa pêra-rocha.  

No entanto não é apenas na região Oeste que se produz este fruto, na zona de Mangualde, Moimenta da Beira, Ferreira do Zêzere, até ao Alentejo tem apostado nesta cultura. Mas nossas condições climatéricas da região Oeste faz com que seja a maior zona de produção e com qualidades acrescidas.

Este ano a produção deve andar na ordem das 200 a 230 mil toneladas. A campanha necessita de muita mão de obra pois, é um fruto colhido à mão, não é possível a mecanização da apanha.

22.Ago.17

Herdade Vale da Rosa produz 6000 mil toneladas de uva de mesa

A Herdade Vale da Rosa é o maior produtor de uva de mesa em Portugal está situada na zona Sul de Portugal, numa região extraordinária para a produção de fruta, em pleno coração do Baixo Alentejo, a cerca de 3 Km de Ferreira do Alentejo e a 20 Km de Beja. Actualmente é uma das mais modernas empresas agrícolas de Portugal. 

 

Vale da Rosa é uma empresa que se dedica à produção de uvas de mesa de alta qualidade, destinadas ao abastecimento do mercado interno, em todas as suas vertentes, e ao mercado de exportação, uma área que se tem vindo a revelar muito promissor, valendo cerca de 35% do total da produção, sendo a Europa, Angola e a China os principais mercados. Recentemente as uvas de mesa Vale da Rosa chegaram ao Brasil, o maior mercado da América do Sul.

 

Produz uvas de mesa com vinhas totalmente cobertas, no sistema Pérgola, em cerca de 250 hectares das melhores terras alentejanas, onde se produzem cerca de 6.000 toneladas. Nos últimos anos a grande aposta passou a ser a Crimson e a Sugraone, duas variedades de uvas sem grainhas.

 

Trabalham na empresa cerca de 600 vindimadores colhem os cachos de uvas que segundo o administrador da Herdade Vale da Rosa, António Silvestre Ferreira, "apresentam uma qualidade excepcional, permitindo que as operações feitas até ao momento tenham superado as expectativas".

 

O crescimento da empresa tem sido notável, tem sido um investimento contínuo, o que se comprova pelo facto da área ser actualmente 250 hectares, enquanto que há 10 anos era de cerca de 100 hectares. A par da produção, Vale da Rosa tem investido também em infraestruturas de frio para permitir responder ao crescente aumento das exportações.

No actual contexto do programa Portugal 2020, vão ser investidos 2,7 milhões de euros, prevendo-se a plantação de 18 novos hectares e a reconversão de 6,5 hectares de vinha mais antiga. As novas plantações vão ser apenas para produção de uvas sem grainha.