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Produção Nacional Faz Bem

Apoiar a produção nacional nas diversas areas possibilita melhorar o nosso nível de vida, basta cada um de nós fazer a sua parte

Produção Nacional Faz Bem

Apoiar a produção nacional nas diversas areas possibilita melhorar o nosso nível de vida, basta cada um de nós fazer a sua parte

23.Ago.17

A Delta parte à conquista do Brasil com a Deltaexpresso!!!

 

 O Café Delta está a ser servido no Brasil com grande sucesso, a empresa está presente em mais de 60 cafetarias Deltaexpresso, uma parceria com a Eurobrasil. Na rede de lojas estão presentes as marcas Delta Cafés e a Delta Q (cápsulas), permitindo ao fabricante português crescer no mercado brasileiro, onde está presente nestes moldes desde 2004. No que respeita a lojas próprias já tem duas em território brasileiro, encontra-se ainda em 200 supermercados, 300 restaurantes e lojas de electrodomésticos. 

A rede de lojas já está presente em 14 estados brasileiros, entre os quais Recife, Brasília, Belo Horizonte, Salvador, São Paulo e Fortaleza. O mercado brasileiro é um mercado estratégico para a marca de cafés nacional, uma aposta que se tem revelado um sucesso, tornando-se uma referência no Brasil na comercialização de café. 

A rede Deltaexpresso é um novo conceito de negócio para o mundo do café no Brasil. O seu modelo de Coffee Convenience Store, agrega diversos negócios dentro de um só, pois além de ser uma coffee shop e loja de conveniência, o ponto de venda também oferece máquinas e acessórios destinados à preparação e ao consumo de café. O menu dispõe de 24 variedades, desde o Expresso, todos feitos com o café da marca Portuguesa Delta Cafés ou a linha de conveniência DeltaQ. A rede tem um enorme cuidado com as bebidas feitas à base de café desde o popular cappuccinos nas versões quente ou gelada, dispõe ainda de Frozens, Milk-Shakes, Chocolate quente e chás, entre outros, tudo conjugado com uma pastelaria variada, desde doces, salgados, crepes e sandes. 

 

A Delta está presente em 35 países através de uma rede de distribuição e de forma directa em Espanha, Angola, França, Luxemburgo e Brasil. Em 2014 chegou à rede de grande distribuição em França através das lojas E-Leclerc. Em 2012 mudou de imagem, uniformizando a mesma nos diversos mercados onde está presente. O mercado angolano é um dos mercados onde a Delta mais cresce, sendo o segundo mais importante ao nível das exportações, sendo o espanhol o principal cliente internacional do grupo. 

 

A Delta tem mais de 3000 trabalhadores, produzindo anualmente mais de 20 milhões de toneladas de café, tendo vendas na ordem dos 300 milhões de euros por ano.

 

 

Em 2015 investiu numa fábrica para montagem de uma nova máquina de café profissional para a restauração, a primeira a ser desenvolvida em Portugal. Até essa data todas as máquinas do grupo eram importadas de Itália, agora com esta nova unidade passou a produzir 4200 máquinas anualmente. Já este ano lançou uma máquina de cápsulas a Mayor Q, para o sector da hotelaria e restauração, sendo eficiente em termos energéticos onde é possível poupar entre 50% a 60%. 

 

A nova máquina foi exclusivamente desenhada e produzida pelo Grupo Nabeiro, permitindo a criação de diversos postos de trabalho nas várias empresas fornecedoras de componentes que são na sua grande maioria portuguesas. Anualmente vão ser produzidas 500 máquinas Mayor Q, tendo como destino o mercado interno mas também com o enfoque das exportações, o Brasil será aqui uma grande aposta. 

 

O futuro das exportações da Delta parece ser promissor, a inovação e a qualidade têm permitido à empresa de Campo Maior um crescimento contínuo, o mercado externo representa 10% do volume total de facturação da empresa, mas deverá continuar a ganhar peso nos próximos anos.

 

 

 

 

 

 

23.Ago.17

Vitacress continua a crescer e a inovar

A produtora de produtos frescos embalados, a Vitacress exporta 35% da produção nacional para vários países da Europa e África. A empresa está localizada em Odemira, Alentejo, explora uma área total de produção de 280 hectares, aos quais se juntam 15 hectares de túneis e 13 hectares de estufas. Em 2016 bateu o recorde de vendas ao atingir um volume de negócio superior a 25 milhões, um aumento de 8% face a 2015.

 
A empresa produz anualmente cinco mil toneladas de saladas, das quais embala 15,6 milhões de sacos, além de 3,3 milhões de molhos de ervas aromáticas e 1.200 toneladas de batatas.

 
Para além da exploração em Odemira, a Vitacress conta ainda com uma quinta em Almancil, no Algarve, dedicada à produção de agrião de água, e com unidades de produção de tomate biológico, em Alcochete e em San Martin (Espanha). Em Portugal emprega 360 trabalhadores.

Além das saladas prontas a consumir, a Vitacress entrou no negócio dos sumos de fruta e vegetais, mas ainda está “a aprender”. O negócio das ervas aromáticas pesa cerca de 7% das vendas ibéricas, o mesmo que já representa a gama biológica que está a cresce muito.

 

Novidades


A Vitacress mudou recentemente o tipo de embalagem dos tradicionais molhos de ervas aromáticas, para um formato embalado em cuvete. Esta mudança permite que o produto possa chegar ao consumidor em melhores condições de conservação, pois reduz o risco de deterioração causado pelo manuseamento na loja, e, ao mesmo tempo, preserva a qualidade e frescura das ervas aromáticas.

Outra das novidades é a gama Vitacress Minute, gama de Saladas completas em couvete, com garfo e tempero, que se apresenta num formato prático, pronto a ser consumido em qualquer lugar, e oferece cinco propostas diferentes: Suprema, Americana, Vegan, Leve e Horta. A inovação desta gama passa por todos os ingredientes não vegetais serem embalados em recipientes separados para se potenciar uma maior frescura e qualidade.

 

23.Ago.17

8% do emprego na indústria têxtil e do vestuário europeia é em Portugal!!!

Em 2016, já tinha sido o melhor ano dos últimos 14 anos, mas a tendência de crescimento do primeiro semestre de 2017 (4,9%) promete um recorde absoluto para o sector que se conseguiu adaptar às alterações do mercado numa altura em que muita gente acreditava que o sector tinha os dias contados no nosso país. Mas aposta no design, na moda, na inovação tecnológica, na criação de valor acrescentado, mas também em pequenas séries, resposta rápida, flexibilidade, logística, permitiu ao sector não só sobreviver com atingir o seu máximo de vendas já este ano.

Os números da industria têxtil:

Duas a seis semanas é o tempo de resposta entre a colocação da encomenda e a sua entrega para a indústria têxtil nacional, sendo este o lead time mais curto do mundo.


O volume de negócios da indústria têxtil e do vestuário em 2016, foi de 7,2 mil milhões de euros o que representou um crescimento homólogo de 5,7%.


O valor das exportações da indústria têxtil e do vestuário em 2016 foi de 5,063 mil milhões de euros. Os valores de 2017 são excelentes, estando em aberto a possibilidade do sector bater o seu recorde absoluto, registado em 2001 com 5,073 mil milhões de euros. O sector vale 10% das exportações nacionais e 3% das exportações europeias do sector.


Foi o saldo da balança comercial foi muito positivo atingindo 1,151 mil milhões de euros.

Em Portugal existem mais de 11 mil empresas deste sector que empregam 134 mil trabalhadores.

8% do emprego da indústria têxtil e do vestuário europeia está em Portugal. E, no país, a fileira representa 20% do emprego da indústria transformadora.

Espanha tem um peso de 35% nas exportações portuguesas de têxteis e vestuário, em segundo lugar está a França com 12%, em 3º a Alemanha com 9%, o Reino Unido é quarto com 8% e os Estados Unidos são o quinto maior cliente com 5%

 

adaptado de expresso.pt