06.Jul.13
Avianense investe em nova fábrica.
A mais antiga produtora portuguesa de chocolates, a Avianense voltou a laborar há 8 anos, prepara-se para abrir uma fábrica-museu e exportar para o Kuwait.

Vai inaugurar uma nova fábrica para suportar a expansão nacional e internacional da marca, que tem como "ex-líbris" – e produto mais vendido – o bombom "Imperador", feito com chocolate de leite e amêndoa torrada nacional.
Para chegar à actual facturação de quase um milhão de euros, seguiram "as antigas receitas" e retomou a produção com o chocolate tradicional, e não "aquele sucedâneo, que sabe a sabão" pelo qual a Avianense optara com a crise no pós-25 de Abril. Também renovou as embalagens, mas "a maior publicitação dos produtos é quando ele é bom", referiu Luciano Costa, dono da Avianense.
O último projecto, no valor de dois milhões de euros, é o da unidade produtiva, quatro vezes maiores e a escassos cem metros da actual. Além da área de produção, embalagem, armazenamento e escritórios, um museu contará a história da empresa e do fabrico do chocolate através de livros, filmes, fotografias, máquinas e outras curiosidades.
Esta nova fábrica, com 3.500 metros quadrados, vai aumentar entre 30% a 40% a actual produção, que ascende a 500 quilos de chocolate por dia, e absorverá mais cinco trabalhadores, que somarão aos 12 actuais. E, confiou o gestor, possibilitará que os produtos da Avianense cheguem a todo o País – até agora não conseguia estar na grande distribuição, por exemplo, por insuficiência produtiva – e a outros mercados estrangeiros, como Kuwait, que Luciano Costa quer juntar este ano a Espanha, Estados Unidos, Angola e Macau.
Esta nova fábrica, com 3.500 metros quadrados, vai aumentar entre 30% a 40% a actual produção, que ascende a 500 quilos de chocolate por dia, e absorverá mais cinco trabalhadores, que somarão aos 12 actuais. E, confiou o gestor, possibilitará que os produtos da Avianense cheguem a todo o País – até agora não conseguia estar na grande distribuição, por exemplo, por insuficiência produtiva – e a outros mercados estrangeiros, como Kuwait, que Luciano Costa quer juntar este ano a Espanha, Estados Unidos, Angola e Macau.
adaptado de Jornal de Negocios