Para o crescimento que agora se verifica na campanha de 2017, contribuíram o aumento de 10 a 20% de novos pomares na região, mais eficazes e com uma qualidade muito superior e acrescentam produção aos valores habituais 5 mil toneladas. Nos próximos dois anos estima-se que a área plantada suba de 1.200 para 1.500 hectares.
A campanha 2017/18, está avaliada num volume de negócios de 40 milhões de euros, vai primar ainda pela qualidade e sabor do fruto.
A fraca produção no ano passado teve efeitos sobretudo ao nível das exportações, que baixaram de 29% para 12%, as perspectivas é de que este ano o peso das exportações regresse aos 30%.
A Associação Portuguesa da Maçã de Alcobaça vai avançar com um clube de exportadores, para as organizações de produtores atuarem juntas no mercado externo, passando a ter uma imagem coletiva, caracterizada por um padrão de qualidade mais elevado. Os principais mercados externos são a Inglaterra, o Brasil e a Irlanda, agora o objectivo é chegar a novas geográfias os mercados Árabes e Africanos, são a grande aposta, dentro de cinco anos as exportações devem ter um peso de 50%.