Vimos esclarecer o nosso artigo sobre marcas brancas de origem nacional pois este tem criado alguma controversia (que até achamos positiva) por não termos divulgado o fabricante desses produtos, no entanto por questões de confidencialidade não o podemos fazer, mas é fácil chegar lá, através do Gel de Banho do Pingo Doce (ver o pormenor: base da embalgem).
Quanto à questão levantada sobre a não divulgação da origem dos produtos de marca branca por parte dos grandes (...)
Hoje vamos iniciar um nova temática no nosso blog, mostrar produtos de marca branca de várias cadeias de distribuição que são fabricados em Portugal. Aqui ficam os primeiros produtos: Gel de Banho Skino Pingo Doce Gel de banho Continente
Branca de Neve é sinónimo de sabor e qualidade. No mercado há mais de 55 anos, a farinha Branca de Neve faz parte das vidas dos portugueses. A preocupação constante com a qualidade das matérias primas e dos métodos de produção e o desenvolvimento de novos produtos de carácter pioneiro têm constituído um dos vectores importantes da marca. A Branca de Neve apresenta um conjunto de farinhas que garantem o sabor da tradição das suas receitas. A Fábrica em Alcains emprega mais de (...)
As gelatinas Nutrégi foram lançadas com sumo de fruta nas variedades de Morango e Ananás e estão disponíveis nas cadeias Auchan e El Corte Inglés e nas lojas do comércio tradicional. A Indústrias Alimentares Gelgurte, empresa nacional que actua há 38 anos no sector da indústria alimentar, lançou uma nova marca de iogurtes, a Nutrégi. Subordinada ao mote "Bom Por Natureza". A marca Nutrégi, cujo nome faz alusão aos termos 'nutrição' e 'bem-estar', visa (...)
António Vieira de Castro foi o fundador da marca Vieira de Castro em 1943. O negócio começou com uma pequena confeitaria de Famalicão, que se tornou pequena demais quando a concorrência começou a crescer. Foi nesse momento que o responsável decidiu começar uma nova etapa na sua vida: a actividade industrial. Hoje estão já presentes em cerca de 45 países e em Portugal têm uma distribuição nacional. Logo depois do mercado português é o angolano que mais consome os (...)